sexta-feira, 25 de março de 2011

Memória da Canção

Hoje, às 20h, no auditório do Campus II da Universidade Municipal de São Caetano do Sul (Rua Santo Antônio, 50, Centro, São Caetano do Sul) teremos o seminário Memória da Canção com a presença dos professores Herom VargasHeloísa Valente, encerrando a primeira série de atividades do Ponto de Cultura APAP ArteCidade, vinculado à Fundação das Artes de São Caetano do Sul.
Doutor em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP, Herom Vargas, é professor titular do Programa de Mestrado em Comunicação da Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS) e professor titular da Universidade Metodista de São Paulo (UMESP). Participa do Núcleo de Pesquisadores de Memórias do ABC (USCS) e lidera o grupo de pesquisa Música, Cultura e Linguagens da Mídia. É membro seção latino-americana da International Association for Study of Popular Music (IASPM-AL). 
É autor de “Hibridismos Musicais de Chico Science & Nação Zumbi”; (Ateliê Editorial, 2007), co-oganizador de Mutações da Cultura Midiática (Paulinas, 2009) e tem artigos em diversas revistas acadêmicas e pesquisas envolvendo os seguintes temas: música popular, comunicação, jornalismo cultural, história cultural e a região do ABC paulista. Para saber mais sobre suas pesquisas clique aqui.
Heloísa Valente é doutora em Comunicação e Semiótica, junto à Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), com bolsa sanduíche (CNPq) junto à Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais (Paris). Realizou pós-doutoramento junto ao Depto. de Cinema, Rádio e Televisão da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP). Tem como área de pesquisa a música, a partir das mídias. Atuante nas áreas de nas áreas de Musicologia, Comunicação e Semiótica, participa de eventos científicos organizados pelas associações nacionais e internacionais (Anppom, Intercom, ICMS, IASS, ABET, IASPM-LA).
É autora de Os cantos da voz: entre o ruído e o silêncio (São Paulo: Annablume, 1999) e As vozes da canção na mídia (Via Lettera/Fapesp, 2003), organizadora dos volumes Música e mídia: novas abordagens sobre a canção Via Lettera; Fapesp, 2007), Canção d Além-Mar: o fado e a cidade de Santos (Realejo/ CNPq, 2008); Canção d Além-Mar: o fado na cidade de Santos: sua gente, seus lugares (Realejo/ Fapesp 2009), além de artigos publicados em revistas especializadas. Coordena o Centro de Estudos em Música e Mídia (MusiMid), com o qual desenvolveu o projeto de pesquisa A canção das mídias: memória e nomadismo junto ao Departamento de Música da Escola de Comunicações e Artes, da Universidade de São Paulo (CMU/ECA-USP), com financiamento do CNPq e da FAPESP (bolsa Jovem Pesquisador, FAPESP). Para conhecer o MusiMid, clique aqui.
A atividade tem entrada gratuita. Compareça, participe e ajude a pensar a história do Grande ABC.





quinta-feira, 24 de março de 2011

Memória do Subúrbio

Hoje, às 20h, no auditório do Campus II da Universidade Municipal de São Caetano do Sul (Rua Santo Antônio, 50, Centro, São Caetano do Sul) ocorrerá o seminário Memória do Subúrbio. Nesta noite, o jornalista Ademir Medici e o prof. dr. Luiz Roberto Alves falarão sobre os sentidos do subúrbio, apresentando expressões da inteligência regional. 
A atividade faz parte do projeto anual do Ponto de Cultura APAP ArteCidade, vinculado à Fundação das Artes de São Caetano do Sul e tem entrada gratuita.
Compareça, participe e ajude a pensar a história do Grande ABC.

terça-feira, 22 de março de 2011

Memória do Teatro

Aproveito para reiterar o convite para o seminário Memória do Teatro que acontecerá nesta próxima quarta-feira (23), também conhecido como amanhã, às 20h no auditório do Campus II da USCS (Rua Santo Antônio, 50, Centro, São Caetano do Sul). Teremos a presença das professoras Priscila Perazzo, coordenadora do Memórias do ABC - Núcleo de Pesquisas e Laboratório de Produções Midiáticas da USCS, que desde de 2003 desenvolve pesquisas relacionadas a memória social da região do ABC e produziu o video Imagens e Narrativas do Teatro no ABC paulista (1950-1980) e Roseli Fígaro, professora da ECA-USP que participa do Núcleo de Pesquisa em Comunicação e Censura e já publicou livros sobre a atuação de grupos amadores de São Paulo e suas relações com os processos de censura prévia ao teatro guardados no Arquivo Miroel Silveira (http://www.eca.usp.br/ams/).

Conto com a presença de vocês e o apoio para a divulgação das atividades.

Abraços

Paula Venâncio

quarta-feira, 16 de março de 2011

É nesta semana

A partir desta terça-feira (22) começam as atividades do Ponto de Cultura ArteCidade de São Caetano do Sul.



Palestra de abertura
Os registros da memória  | 22/03 | terça-feira | 20h
Com Edmir Perrotti

Seminários
Memória do teatro |23/03 | quarta-feira | 20h
Com Priscila Perazzo e Roseli Fígaro

Memória do subúrbio | 24/03 | quinta-feira | 20h
Com Ademir Medice e Luiz Roberto Alves

Memória da canção | 25/03 | sexta-feira | 20h
Com Heloísa Valente e Herom Vargas

Local: USCS – Universidade Municipal de São Caetano do Sul – Campus II
Rua Santo Antônio, 50, Centro, São Caetano do Sul

segunda-feira, 14 de março de 2011

Começando bem a semana


Convidados

Evas Carretero e Erike Busoni da Cia da M.A.T.I.L.D.E. compartilham suas reflexões. Leia e comente.

Memória
Inscreva-se nas atividades do Ponto de Cultura  Apap Arte Cidade, vinculado à Fundação das Artes e aprenda a estruturar um projeto para o registro da memória do seu grupo de teatro ou da sua comunidade. Reflita sobre a importância da memória na formação cultural humana e a participação do indivíduo na construção da história da comunidade. Você tem até o dia 19 de março. Confira.

Dicas
Itaú Cultural oferece três workshops no mês de março dentro da programação do projeto Interações em Cena - 5º Encontro do Dia Mundial do Teatro para a Infância e Juventude. Para saber mais, clique aqui.


Refletir no espelho

por Evas Carretero e Erike Busoni

Voz – Vai começar! Vai começar o espetáculo!
Eu – Estão todos prontos?
(Primeiro sinal)
Eu – Estou suando, ta saindo a maquiagem?
(Segundo sinal)
Eu - Chama todo mundo, vai começar. Que frio na barriga! Estão todos ai? Falta alguém? Vai! Vai!
Todos - Merda!  (Terceiro sinal)

(Entram)
O palco é um lugarzinho isolado do mundo onde o ator tem a habilidade de se transmutar, de revelar as facetas escondidas dentro da alma, e com calma, externar palavras de reflexão imediata, viva, artesanal rompendo a barreira material de seu corpo invadindo outros recipientes compostos pela mesma matéria, tantas vezes cuidada, tratada, operada para um melhor visual tornando-se assim mais aceitável pela ditadura da estética imposta e aceita por esta alma a ser indagada.
O artista cumpre seu dever insistindo em instigar, questionar, e lapidar o ego do ser humano, competindo com a alienação da programação, resistindo com as raízes fincadas no chão.
Desde que Tespes interpretou Dionísio um grande espelho começou a refletir a imagem mais sincera do ser humano. Cheio de sentimentos, composto por materialismo, duvida  e responsabilidade. Tão cheio que transborda em si.
Como seria passar anos sem olhar-se no espelho?
Sem ter noção dos traços exatos do tempo, sem distinguir uma espinha de um furúnculo, sem a certeza de que… sem certeza.   
Olhar pra si é reciclar o repertório, reconsiderar as coisas. É o trabalho do ator. Lutar contra a angústia de não saber o que fazer do trabalho operário, que durante 20 anos foi fundamental para o retorno da democracia neste país.
Lutar a favor deste oficio, que mesmo vencendo 10 mil anos formando opiniões, que tendo o ator considerado por Jung uma ferramenta que vive a margem da sociedade para diagnosticar e “trazer” o remédio necessário à ela voltando à margem, mesmo com a certeza de trabalhar a favor do fundamento da identidade, da energia e das idéias criativas  dos povos , a cultura, em toda sua diversidade, é fator de desenvolvimento e coexistência em todo o mundo, mesmo assim transforma-se em profissão e nos dias de hoje, na maioria das vezes, só entretêm.  
O que fazer então desta entrega coletiva sem limites?
Um homem sozinho esbanja egoísmo e ganância refletidos em pequenos atos, desde comer o ultimo pedaço de bolo até matar por dinheiro. 
O Homem Coletivo se contesta e demora a entrar num acordo, trava uma batalha de egos que finda numa força maior, capaz de construir pirâmides, de resgatar 33 mineiros presos embaixo da terra, de reconstruir cidades, de montar um grande espetáculo da vida numa tentativa talvez utópica de mostrar ao SER HUMANO que ele pode SER humano.
E este humano artista, vivendo a margem, contaminado por pseudo intelectuais, por incentivos, editais, verbas, campanhas, teatro empresa, mercado, publicidade, testes, status, empreguinho, teatro escola, oficinas, fama e o implantado sonho de pertencer a grande rede, esquece… se desespera… perde. Cidadania, memória, ofício, generosidade e coletivo.
Transformando o teatro em um simples emprego, com horário determinado, cartão de ponto, horário de almoço, sem responsabilidade em função de um mercado inexistente.
Quem sabe num futuro breve teremos sete frentes representativas da cultura dessa região do ABCDMRR.
Quem sabe a essência do teatro que corre nessas sete veias faça emergir o valor verdadeiramente democrático...  
Quem sabe a utopia do artista seja a ferramenta necessária para a reconstrução depois do terremoto...
Quem sabe tenhamos um pouco da garra e da esperança pra vencermos nossa sede de arte e criarmos condições para um grande espetáculo...
Quem sabe?
Como diria Shakespeare: - “Somos feitos do estofo de que se fazem sonhos”.
E quando esse espetáculo acabar para iniciarmos os ensaios de vários outros, quando conseguirmos a mudança de pensamento e ação necessária dos colegas de oficio, não precisaremos de agradecimento, mas sim de congratulações pelo reconhecimento por apenas cumprir a nossa obrigação.
Sigamos em frente, a mudança depende de nossa reflexão. Pois como dizia Drummond:

“Como vencer o Oceano
Se é livre a navegação
Mas proibido fazer barcos”

Evas Carretero
Ator de teatro e escritor por necessidade. Integrante da Cia da M.A.T.I.L.D.E. desde a fundação. Artista com idéias utópicas e sede de transformação. "Eu não entrei na ilha dos saltimbancos por acaso, nem pra ser um reles fazedor de graça. Eu queria consagrar a minha vida através do oficio que escolhi obedeceno a um imperioso apelo vocacional." (Bobo Plin, Plinio Marcos)

Erike Busoni
Ator, iluminador e diretor de teatro desde 1991. Iniciou seu aprendizado na Fundação das Artes de São Caetano do Sul. Passou pelo Teatro Escola Célia Helena onde também trabalhou sendo responsável pela parte técnica dos cursos técnicos e superiores durante 12 anos. Fez parte dos grupos M.C.T.A. de SCS e Folias D`Arte, tendo depois fundado a Cia da M.A.T.I.L.D.E.. Realizou diversos trabalhos com: Cia Estavel, Cia Elevador de Teatro Panorâmico, Marco Antonio Braz, Marcelo Lazzaratto, Roberto Lage, Marco Antonio Rodrigues, Ariela Goldman entre outros.

quinta-feira, 10 de março de 2011

O que vem depois do carnaval

Convidados
O blog Teatro no ABC convida todos os interessados pelo teatro no ABC (seja como público ou artista) a compartilhar seus pensamentos sobre o movimento regional. Para participar basta escrever um texto e envia-lo para paula.venancio@gmail.com, acompanhado de um breve currículo (uma apresentação de três linhas de quem é o autor do texto) e se quiser, uma foto.


Memória
Que tal desenvolver um projeto de memória? O Ponto de Cultura Apap Arte Cidade vai oferecer uma série de atividades no mês de março. Confira.

Vamos registrar histórias?

Caros amigos,

Há quem diga que a memória está em crise. Há quem considere a memória como objeto do passado. Por outro lado, há quem defenda que, para se entender o hoje, é preciso uma perspectiva histórica e que os atos de construção de narrativas compõem as histórias do tempo presente.
Pensando nisso, este ano o Ponto de Cultura Apap Arte Cidade, vinculado à Fundação das Artes, vai ter, como tema central de seus trabalhos, a MEMÓRIA. Serão realizadas uma série de atividades ao longo do ano. Para começar teremos uma semana de seminários no mês de março. 


Palestra de abertura
Os registros da memória  | 22/03 | terça-feira | 20h
Com Edmir Perrotti

Seminários
Memória do teatro |23/03 | quarta-feira | 20h
Com Priscila Perazzo e Roseli Fígaro

Memória do subúrbio | 24/03 | quinta-feira | 20h
Com Ademir Medice e Luiz Roberto Alves

Memória da canção | 25/03 | sexta-feira | 20h
Com Heloísa Valente e Herom Vargas

Local: USCS – Universidade Municipal de São Caetano do Sul – Campus II
Rua Santo Antônio, 50, Centro, São Caetano do Sul

Também estão abertas as inscrições para a oficina:  Minha memória sua - Vidas tecidas de lembranças e esquecimentos. Vou participar desta oficina que contará com a presença de diversos profissionais com o objetivo de oferecer subsídio teórico e assessoria para que pessoas, nos mais diversos setores de atividades, possam desenvolver formas de registro e reflexão sobre a memória social, com ênfase nas possibilidades de registro de narrativas orais
Sendo assim, com esta oficina será possível:
·          Valorizar o universo dos participantes permitindo que eles se reconheçam como seres sociais ativos e como formadores do processo histórico;
·          Apresentar material introdutório sobre: memória, identidade, comunidade e História Oral;
·          Compartilhar exemplos de registro de narrativas, organização de centros de memória e criações artísticas a partir de histórias de vida;
·          Orientar a elaboração de projetos de memória;
·          Indicar caminhos práticos para a execução e difusão de projetos de memória;
·          Refletir sobre a importância da memória na formação cultural humana e a participação do indivíduo na construção da história da comunidade.

Período
De 02 de abril a 03 de dezembro de 2011
Sábados, das 9h às 13h (encontros quinzenais)

A quem se destina

Interessados em organizar projetos de memória: cidadãos, organizações sociais, educadores e artistas. (maiores de 16 anos)

Seleção
Carta de interesse. Entregar na Fundação das Artes ou enviar para o email apap.artecidade@fascs.com.br até o dia 19/03.

Conto com o apoio de vocês para a divulgação das atividades. E, mais do que isso, conto com a presença de vocês. 

Abraços,

Paula Venâncio

terça-feira, 1 de março de 2011

Para ler, ver e ouvir

Cia da M.A.T.I.L.D.E.

Teatro no ABC e Estúdio Roca visitam a Companhia da M.A.T.I.L.D.E. Uma longa entrevista registrada pelas lentes do fotógrafo Omar Matsumoto. E, desta vez, seguindo indicações dos leitores do blog, os vídeos que acompanham a entrevista trazem trechos que não estão transcritos ao longo do texto. 


Assista aos capítulos do vídeo Imagens e Narrativas do Teatro no ABC Paulista de 1950 a 1980, produzidos pelo Memórias do ABC em 2009. Ajude a contar essa história. 

Narrativas registradas

Decidi compartilhar alguns dos vídeos produzidos em 2009 pelo Memórias do ABC - Núcleo de Pesquisas e Laboratório de Produções Midiáticas da Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS). Entre 2003 e 2007 foram realizadas algumas pesquisas de Iniciação Científica sobre a memória do teatro no ABC.
Quando eu cheguei para trabalhar no Memórias do ABC, em 2007, as pesquisas já haviam sido concluídas. Tínhamos um material nas mãos. Mesmo sem grandes recursos, produzimos o vídeo Imagens e Narrativas do Teatro no ABC Paulista de 1950 a 1980, cujo projeto maior tinha apoio do CNPq. O resultado de pesquisa em vídeo parte de narrativas orais de artistas do ABC (e aqui se considera: Santo André, São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul), tendo o teatro como meio de expressão de valores, representações e imaginários sociais.
É certo que tais vídeos não dão conta de explicar o movimento do teatro regional. A produção das demais cidades que compõem a região do Grande ABC ficou de fora. Muitos grupos não foram citados, muitos artistas não foram entrevistados. Há muitas brechas, algumas falhas técnicas. Mas tenho certeza de que, mesmo com tantos problemas, estes vídeos contemplam o objetivo de mostrar que é possível e necessário que as histórias sejam registradas e compartilhadas. E, com o intuito de produzir um novo material, que preencha algumas lacunas, tomei fôlego para o Mestrado. Estes vídeos também se tornam importantes quando levamos em consideração que a partir dessa e outras produções, o Memórias do ABC ganhou mais espaço na Universidade e teve um projeto para ampliação de sua estrutura, construção de um estúdio e compra de equipamentos aprovado por órgãos financiadores de pesquisa.
Foi um primeiro passo. Conto com a colaboração de vocês para entender e preencher as lacunas. No meu projeto de Mestrado vou trabalhar com os grupos existentes entre 1960 e 1990, nas cidades de Santo André, São Bernardo e São Caetano. Estou definindo alguns marcos do movimento teatral na época (como por exemplo, os Festivais de teatro amador, o GTC em Santo André, a Fundação das Artes, o Forja, o surgimento da ELT)  e vou entrevistar alguns dos artistas, por isso, se você fez teatro ou conhece alguém que participou de grupos nessa época, entre em contato comigo.
Bom, por enquanto é isso. Seguem os vídeos.

Contexto histórico e manifestações artístico-culturais do ABC: A formação do ABC Paulista, sua divisão em municípios na década de 1940 e o surgimento das manifestações teatrais na região.




Artistas e Grupos Amadores: Como surgiram, onde e de que maneira desenvolveram suas atividades artísticas nas décadas de 1950 e 1960.





Mulheres em Cena: Como eram vistas pela sociedade do ABC Paulista em confronto com as mudanças socioculturais vividas nos anos de 1950 e 1960.




Censura e Imaginário: Como os artistas do ABC se relacionaram com os mecanismos de censura impostos pelo Governo e pela sociedade autoritária.




Poética do Subúrbio: A profissionalização, a preocupação com a descentralização do teatro em relação à cidade de São Paulo e a construção de uma identidade cultural local.